Mulheres na construção civil: reorganizando os padrões

Mulheres na engenharia

A transmissão dos jogos da Copa do Mundo Feminina na TV aberta é o mais novo assunto ligado ao empoderamento feminino. Não – somente – porque os times estão dando verdadeiros shows dentro do campo, mas, porque o clichê “lugar de mulher é onde ela quiser” nunca se fez tão atual. E isso é uma verdade também fora dos estádios: Na área da construção civil, por exemplo, o gênero está mostrando a que veio!

O setor, sempre dominado por uma esmagadora maioria masculina, está se vendo diferente. Segundo dados do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), o número de mulheres engenheiras registradas por ano no sistema passou de 13.772 em 2016 para 19.585 em 2018 – um crescimento de 42%. – O número total de mulheres no Brasil ativas no sistema hoje é de 196.372.

Nas faculdades, essa tendência de crescimento também é observada: em 2015, as mulheres representavam 30,3% das matrículas nos cursos de engenharia, provando que exatas também é coisa de menina. Sem falar, é claro, nas inúmeras mulheres que trabalham na área de forma autônoma, principalmente, em serviços de finalização e acabamento de obras.

Com o aumento da presença feminina nos canteiros de obras, algumas modificações já são notáveis. Banheiros exclusivos e equipamentos de proteção individual específicos ao gênero, por exemplo, estão mais comuns à realidade de trabalho. Sabe-se que muito ainda necessita ser feito e espera-se que os avanços não parem por aí.

A Cidade Engenharia apoia essa maior inserção de mulheres no mercado civil e reforça valores destinados à uma sociedade e futuro mais justos e igualitários.

2 thoughts on “Mulheres na construção civil: reorganizando os padrões

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *